quarta-feira, 25 de julho de 2012

JUÍZA MILITAR REALIZA VISITA AO BATALHÃO DE CHOQUE.

Cap. Franco, Drª. Juliana Nogueira (Juíza Militar) e o Maj. Carlos Rolemberg (Comandante do Choque)

No início da tarde desta quarta-feira, dia 25, o Batalhão de Choque teve a honra de receber a visita da Drª. Juliana Nogueira Galvão Martins, Juíza Militar, onde teve oportunidade de conhecer as instalações da unidade especializada, os armamentos utilizados e a forma de atuação das suas três companhias.

A Drª. Juliana foi recepcionada pelo comandante da unidade Maj. Carlos Rolemberg e pelo Cap. Franco, onde foram mostrados os armamentos utilizados pelo BPChq, inclusive os não letais, tendo a Juíza tirado suas dúvidas acerca do emprego de cada armamento e em que situações são utilizados pelos militares do choque.

A Juíza Militar agradeceu a receptividade que teve e principalmente, pelos esclarecimentos acerta da forma de atuação do Batalhão de Choque, destacando a importância da atuação dos militares da unidade quer seja na área de distúrbios civis ou de patrulhamento ostensivo através da força tática.

Para o Maj. Carlos Rolemberg a visita foi de grande importância, pois visa estreitar os laços entre o Poder Judiciário e a PMSE, procurando mostrar à magistrada as mais diversas formas de atuação do BPChq e o compromisso em fazer uma segurança cada vez mais cidadã, baseada na legalidade.

Confiram mais fotos da visita feita pela Juíza Militar ao BPChq:








3 comentários:

wwvidal disse...

A ciência e o exército foram processados por crimes de vadiagem junto com a rapacidade num crime histórico: já dito antes, projetado pelo estado cientificista, exemplos de tirania do estado que foram vencidos pelas revoluções filosófica das elites como diz o Max Scheller e por seus imitadores os condenados a cicuta e aqueles que vagavam sem exílio. O século 21 tem outra ordem política, a da cientificidade, do fim da injustiça por direito positivo das conquistas humanas, apriori, da garantia fundamental da necessidade, da busca da satisfação espiritual, da felicidade.

wwvidal

wwvidal disse...

Divulgação de processo por omissão a crime político.
Meu nome é Wecsley Wagner Vidal; Rg: 1417205, sou de Aracaju-se. Formado em letras e estudante de Filosofia Universidade Federal de Sergipe. Tenho vida jurídica e epistemológica. Quero integridade da justiça: tenho queixas em aracaju na defensoria pública da união; ministério público federal e estadual. Chegaram a ameaçar minha saúde por motivo desses procedimentos administrativos. Estou sofrendo com investigaçlões e divulgações ilegítimas feitas por satélite que violam direitos civis: paz, privacidade, intimidade, individualidade, essas divulgações são feitas no exterior e divertem platéias em canais de tv inclusive no Brasil, são corporações privadas que estão ameaçando a minha vida persuadindo e pagando uma opinião pública para falar contra propria integridade,arbitrariedade e contra a minha criminosamente. Há tortura e ameaça de morte em virtude do capital que tem gerado o comercio não autorizado de minha imagem e propriedade intelectual nos canais de tv e rádios de todo o mundo. Há mercado piblicitário da guerra:lady gaga, marylin manson,REM, E ETC .Eles tem forte influência no estado de Sergipe, as instituiçoes se omitem a crimes políticos, há improbidade administrativa e perseguição na rua. Já fui preso e torturado e nenhumas das queixas foram ao menos apuradas. Existe um envolvimento com divulgação ilegítimas de torturas que divertem americanos e Europeus, já entrei em contato com a ONU, sem resposta, pedi exílio, acontecem crimes contra os direitos (universais) internacionais do homem. Há mercado publicitário da guerra que representa os interesses econômicos de diversos países em controlar meu corpo e dominar a produção intelectual, cientificismo criminoso, e o interesse de corruptos brasileiros em vender meu corpo (biotecnologia: músicas, recorte estilistico da fala,comportamento) e minhas idealizações espirituais. Quero segurança urgente pela minha integridade

wwvidal disse...

A polícia participou de perseguição na rua