O mentor e um dos executores do assassinato dos sargentos da Polícia Militar Roberto Lima Pereira e Adilson Ferreira morreu na madrugada desta sexta-feira, dia 14, na zona rural do município de Malhador, distante 49 km de Aracaju, em uma troca de tiros durante uma operação conjunta do Serviço de Inteligência da Polícia Militar de Sergipe (PM-2), Comando de Operações Especiais (COE), Destacamento Policial Militar de Malhador e a Delegacia de Repressão a Organizações Criminosas (Deroc). Carlos Eduardo dos Santos, 23 anos, estava armado com uma escopeta calibre 12, um revólver calibre 38, munições e uma faca.
Segundo informações do comandante geral da Polícia Militar, coronel Magno Silvestre, quando o acusado percebeu a chegada da polícia, disparou três tiros contra os policiais, que responderam da mesma forma. Na ação, Carlos Eduardo foi atingido e morreu a caminho do Hospital João Alves Filho, em Aracaju.
Suporte - José Vieira da Silva, 64 anos, vinha fornecendo suporte logístico a Carlos Eduardo no barraco que reside, situado no povoado Lote. Ao se deparar com as guarnições policiais, Eduardo empreendeu fuga, efetuando disparos contra os agentes. Durante troca de tiros, o acusado foi alvejado e imediatamente levado ao Hospital de Urgência de Sergipe, onde morreu. Carlos Eduardo dos Santos já possuía mandado de prisão acusado por outro homicídio.
Presos - Até o momento foram presos Rogério dos Santos, 21 anos, conhecido como 'Doca', Eduardo Batista dos Santos, 31, 'Muqueca', Eronaldo de Jesus, 21, 'Ninho’, e Cleverton dos Santos Azarias, 25, ‘Grande’. Este último foi preso em Jaramapaia, em Alagoas, a 45 km de Arapiraca. Os quatro presos foram encontrados com várias armas de fogo.
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