Soldado Élida destaca que a técnica é muito importante durante o trabalho
Soldados Liliane e Klésia atuam em patrulhamento ostensivo na área interna da festaElas não são maioria, mas são fundamentais para manter a tranquilidade dos festejos juninos da capital e de áreas adjacentes. As mulheres da Polícia Militar de Sergipe coordenam, auxiliam no apoio logístico e atuam efetivamente no patrulhamento interno e externo dos locais reservados às apresentações artísticas do Forró Caju 2009.
As militares, provenientes de variadas unidades e subunidades da Polícia Militar, estão distribuídas em pontos estratégicos do evento. Elas reforçam o policiamento interno, através das patrulhas a pé, e nos postos elevados de observação, a fim de identificar e coibir a prática ilícita na arena do forró.
“Observo que os sergipanos e turistas presentes na festa ainda se sentem surpresos em perceber as mulheres da PM atuando de forma ostensiva e agindo da mesma maneira que a tropa masculina. Estamos acostumadas com esse tipo de trabalho, além disso a mulher geralmente é mais cautelosa na abordagem”, destacou a soldado Liliane Meneses, que atua na Polícia Militar há três anos e sete meses e estava no Forró Caju trabalhando nesta noite desta quinta-feira, dia 26, no patrulhamento da área interna da festa.
Para a soldado Élida Braga, que atua na PM há sete anos e nesta noite atua no patrulhamento interno juntamente com a tropa do Batalhão de Choque, o serviço preventivo é tranquilo. “Atuar nos festejos da capital é algo que estamos acostumadas, o serviço é nivelado e a técnica conta muito mais que a força em eventos deste porte. Realizamos o mesmo trabalho que os homens e percebo que a cada ano a valorização e respeito perante a policial feminina aumenta. Temos as mesmas obrigações”, destacou.
As militares, provenientes de variadas unidades e subunidades da Polícia Militar, estão distribuídas em pontos estratégicos do evento. Elas reforçam o policiamento interno, através das patrulhas a pé, e nos postos elevados de observação, a fim de identificar e coibir a prática ilícita na arena do forró.
“Observo que os sergipanos e turistas presentes na festa ainda se sentem surpresos em perceber as mulheres da PM atuando de forma ostensiva e agindo da mesma maneira que a tropa masculina. Estamos acostumadas com esse tipo de trabalho, além disso a mulher geralmente é mais cautelosa na abordagem”, destacou a soldado Liliane Meneses, que atua na Polícia Militar há três anos e sete meses e estava no Forró Caju trabalhando nesta noite desta quinta-feira, dia 26, no patrulhamento da área interna da festa.
Para a soldado Élida Braga, que atua na PM há sete anos e nesta noite atua no patrulhamento interno juntamente com a tropa do Batalhão de Choque, o serviço preventivo é tranquilo. “Atuar nos festejos da capital é algo que estamos acostumadas, o serviço é nivelado e a técnica conta muito mais que a força em eventos deste porte. Realizamos o mesmo trabalho que os homens e percebo que a cada ano a valorização e respeito perante a policial feminina aumenta. Temos as mesmas obrigações”, destacou.
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