Policiais do Batalhão de Polícia de Choque intensificaram na manhã de ontem, as rondas na invasão do Pantanal, que margeia o rio Poxim entre os bairros São Conrado e Inácio Barbosa. A localidade é apontada pela polícia como um dos pontos críticos do tráfico de drogas na capital. Utilizando veículos, os policiais patrulharam a área e fizeram abordagens, mas não houve prisões ou apreensões. O policiamento foi intensificado na invasão depois da denúncia de que uma família havia sido feita refém e obrigada a deixar a área por se negar a pagar pedágio para traficantes. Na ação, um idoso teria sido ferido a bala.
Mesmo aprovando o trabalho da polícia, moradores da invasão questionaram o real motivo da ação policial. “O que houve aqui foi diferente do foi dito na imprensa. Sabemos que aqui como em qualquer outro lugar existem as drogas, mas não sei de cobrança de pedágio não”, revelou uma dona de casa que preferiu não se identificar. Segundo relato da mulher, o problema começou na sexta-feira, depois que uma criança de sete anos foi agredida após entrar na casa da família, que afirmou estar sendo ameaçada.
O problema ganhou maiores proporções depois que parentes do menino foram tomar satisfação. “Depois disso ficaram armados esperando algum familiar do menino. Foi a família do homem que saiu ferido quem ficou a noite toda armada esperando os parentes do menino”, contou a mulher acrescentando que foi a mulher, que apareceu na imprensa como vítima que foi a pivô de toda situação. “Ela devia ter dito na mídia que chamou os irmãos para virem armados para cá”.
Moradores da invasão reconheceram que a polícia tem que se fazer mais presente na localidade como forma de inibir o avanço do tráfico de drogas. “Quem é doido de denunciar um traficante para depois morrer”, contou um pedreiro
As apreensões de crack e maconha têm sido frequentes. Na operação realizada na tarde da última quarta-feira, que envolveu as equipes da Companhia de Radiopatrulha (CPRp), Grupamento Especial Tático de Motocicletas (Getam), Grupamento Tático Aéreo (GTA) e Pelotão Ambiental, foram apreendidos mais de 300 gramas de crack e um monitor de LCD.
Fonte: Jornal da Cidade
Mesmo aprovando o trabalho da polícia, moradores da invasão questionaram o real motivo da ação policial. “O que houve aqui foi diferente do foi dito na imprensa. Sabemos que aqui como em qualquer outro lugar existem as drogas, mas não sei de cobrança de pedágio não”, revelou uma dona de casa que preferiu não se identificar. Segundo relato da mulher, o problema começou na sexta-feira, depois que uma criança de sete anos foi agredida após entrar na casa da família, que afirmou estar sendo ameaçada.
O problema ganhou maiores proporções depois que parentes do menino foram tomar satisfação. “Depois disso ficaram armados esperando algum familiar do menino. Foi a família do homem que saiu ferido quem ficou a noite toda armada esperando os parentes do menino”, contou a mulher acrescentando que foi a mulher, que apareceu na imprensa como vítima que foi a pivô de toda situação. “Ela devia ter dito na mídia que chamou os irmãos para virem armados para cá”.
Moradores da invasão reconheceram que a polícia tem que se fazer mais presente na localidade como forma de inibir o avanço do tráfico de drogas. “Quem é doido de denunciar um traficante para depois morrer”, contou um pedreiro
As apreensões de crack e maconha têm sido frequentes. Na operação realizada na tarde da última quarta-feira, que envolveu as equipes da Companhia de Radiopatrulha (CPRp), Grupamento Especial Tático de Motocicletas (Getam), Grupamento Tático Aéreo (GTA) e Pelotão Ambiental, foram apreendidos mais de 300 gramas de crack e um monitor de LCD.
Fonte: Jornal da Cidade
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