domingo, 19 de dezembro de 2010

BATALHÃO DE CHOQUE COMEMORA 31 ANOS.

Policiais Militares comemoram 31 anos do Batalhão de Choque


O Batalhão de Choque da Polícia Militar de Sergipe comemorou nesta sexta-feira, 17, 31 anos de criação. Na solenidade, comandantes de outros batalhões, familiares e amigos assistiram a diplomação dos Amigos do Batalhão de Choque, e da inauguração da Galeria de Ex-Comandantes da unidade policial.

O tenente-coronel Adolfo Menezes Teles, comanda a unidade há um ano e dois meses e destaca sua alegria em comandar a tropa de elite.

Comandante do Batalhão de Choque

"É uma honra estar aqui. O Batalhão de Choque foi criado em vinte de dezembro de mil novecentos e setenta e nove para ser usado como força reserva e só ser utilizado em última instância, quando nenhuma outra força pode resolver, chamam a agente. Isso nos deixa muito orgulhoso pela posição e confiança que temos do Estado", declarou o comandante.

O primeiro comandante da Tropa de Elite foi o então tenente Hélio Silva, hoje coronel da reserva. 31 anos depois, Choque comemora o êxito de suas ações.

Munições letais e não letais do Batalhão

"Nesse período que comando, foram oito desapropriações. Em nenhuma delas foi preciso usar a força. A negociação sempre é a primeira tática do Choque. Mas se as negociações se esgotarem, temos capacidade e aparato para agir com força. Não é o que queremos, como foi no caso dos motoboys na rua Santa Barbara, mas se preciso, vamos agir", ressaltou o coronel Adolfo.

A família Choque

Uma tropa de elite em que os policiais se sentem em casa, em família. Assim definiu o major Rivelino a unidade militar.

Major Rivelino

"É muito bom trabalhar aqui. Quem trabalha nessa unidade aprende a ter amor a causa policial. Além de ser uma tropa de elite, é uma unidade altamente disciplinada. Quem chega aqui, chegou a um nível de honra muito grande", definiu o major.

Fonte: emsergipe.com

Um comentário:

everaldo disse...

estou aque para parabenizar esse que e um oficial de muito respeito,eu que sou suspeito de falar pois sou amigo e fui do pelotao onde rivelino era instrutor ,oficial do npor foi sgt e aluno a oficial da briosa pmse hoje estou fora da briosa mais sintindo-me sempre um policial nunca deixando emvergonhar essa corporação a que fiz parte trabalhando como vigilante mais sempre honrado por ter sido treinado por um dos melhores junto com maj.ferraz e ten.cel barros. parabens.